terça-feira, 3 de julho de 2012

Acervo A GL 8



GL 8 
    Se as locomotivas GM-EMD padrão americano de bitola standard tem as SW para fazerem serviços leves, para a bitola métrica temos as  GL-8. Elas tem o mesmo  motor 567 das G-8, porém “enfraquecido”; nomeclaturado CR (e não C como nas G-8). Em conjunto com  um gerador principal também diferenciado, seu Grupo-Gerador forma um conjunto para desempenhar menos força e mais velocidade.  No Brasil, algumas são “originárias” da RMV, outras, das ferrovias remanescentes da ex-Fepasa e outras das ferrovias do sul. Como é praxe na maioria das locomotivas de bitola métrica antigas, feitas para gabaritos restritos, subir e entrar para sua cabine é um exercício de alta periculosidade.  Em  seu caso especifico, além do cara ter que ter dotes de malabarista, a certo ponto sente falta de um terceiro braço (mão). Porém uma vez ao comando, sua “dirigibilidade” é agradável.
São máquinas que, a exemplo das G-8,  o Grupo-Gerador “poupa”  os motores de tração  e portanto tem tendência a durar indefinidamente.

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